Comentário de leitor
Recebemos o seguinte comentário que está disponível na postagem sobre a sondagem ao Povo de Grândola.
No entanto vamos, pela sua pertinência, dar-lhe destaque durante algum tempo:
Ao consultar o vosso site vejo que não têm abordado os problemas essenciais do concelho de Grândola. Só discutem possiveis candidatos de politica institucional.Então e os problemas concretos? Começo por enumerar alguns! O litoral hipotocou o futuro dos nossos filhos: o acesso gratuito para toda a população às praias; o problema da água: vai passar ao lado? Quem são os rostos responsáveis? Eles exitem: são os actuais autarcas e os anteriores! Senão veja-se o destaque que tiveram em Tróia ao lado do Sr. Belmiro.
Pergunto onde estavam os Homens e Mulheres que têm estas preocupações? Onde estavam? Para gritarmos juntos a nossa revolta e desobediência, para para que não hajam no nosso concelhon "vilas" em acesso pago.
Forças vivas, o que têm feito para romper com os interesses instalados? Digo eu: NADA! Exemplos: organizações de desenvolvimento, Gabinetes de Apoio ao Empresário só vendem produtos para justificar estatística e verbas, não geram bem estar, ou seja empregos.
Colectividades: Grandolense, Bombeiros, Grândola-Foot, Música Velha, Rádio Clube de Grândola, entre outros. Elegem-se os seus directores entre si, dividem e partilham interesses instalados há longos anos, exemplos como os Bombeiros (Sr. Anibal Cordeiro) e Música Velha (Cristina Vieira). Se isto não são interesses instalados então o que é?
Santa Casa: para quando um debate público a sabermos o que se passa com os interesses instalados há mais de 30 anos, de todas as áreas práticas, que nunca querem tocar nessa instituição? Não pode continuar o clima existente que só serve alguns, e todos quando abordados dizem pela calada que só entra quem tem dinheiro ou outros bens. Temos o dever de colocar esta instituição no lugar, ou seja servir toda a população idosa que precisa, incluindo os mais pobres.
O desenvolvimento que uns prometeram já começou!
O Hospital deixou de existir e temos uma consulta aberta; o cinema esteve fechado durante anos, ninguém se indignou colectivamente. Estes e outros assuntos (e são muitos) é que devem ser discutidos para gerar dinâmica colectiva e surgir inquietação e desobediência ao marasmo existente e assim começarmos a escolher os nossos dignos representantes locais.
P.S.
Outras questôes a discutir:
- Quais as contrapartidas que o "desenvolvimento" do litoral dá para as populações do interior;
- O sector agricola;
- O Banco de Terras;
- O Provedor "local do Cidadão" (digo, provedor de injustiças)
- O clientalismo junto da Câmara "
No entanto vamos, pela sua pertinência, dar-lhe destaque durante algum tempo:
Ao consultar o vosso site vejo que não têm abordado os problemas essenciais do concelho de Grândola. Só discutem possiveis candidatos de politica institucional.Então e os problemas concretos? Começo por enumerar alguns! O litoral hipotocou o futuro dos nossos filhos: o acesso gratuito para toda a população às praias; o problema da água: vai passar ao lado? Quem são os rostos responsáveis? Eles exitem: são os actuais autarcas e os anteriores! Senão veja-se o destaque que tiveram em Tróia ao lado do Sr. Belmiro.
Pergunto onde estavam os Homens e Mulheres que têm estas preocupações? Onde estavam? Para gritarmos juntos a nossa revolta e desobediência, para para que não hajam no nosso concelhon "vilas" em acesso pago.
Forças vivas, o que têm feito para romper com os interesses instalados? Digo eu: NADA! Exemplos: organizações de desenvolvimento, Gabinetes de Apoio ao Empresário só vendem produtos para justificar estatística e verbas, não geram bem estar, ou seja empregos.
Colectividades: Grandolense, Bombeiros, Grândola-Foot, Música Velha, Rádio Clube de Grândola, entre outros. Elegem-se os seus directores entre si, dividem e partilham interesses instalados há longos anos, exemplos como os Bombeiros (Sr. Anibal Cordeiro) e Música Velha (Cristina Vieira). Se isto não são interesses instalados então o que é?
Santa Casa: para quando um debate público a sabermos o que se passa com os interesses instalados há mais de 30 anos, de todas as áreas práticas, que nunca querem tocar nessa instituição? Não pode continuar o clima existente que só serve alguns, e todos quando abordados dizem pela calada que só entra quem tem dinheiro ou outros bens. Temos o dever de colocar esta instituição no lugar, ou seja servir toda a população idosa que precisa, incluindo os mais pobres.
O desenvolvimento que uns prometeram já começou!
O Hospital deixou de existir e temos uma consulta aberta; o cinema esteve fechado durante anos, ninguém se indignou colectivamente. Estes e outros assuntos (e são muitos) é que devem ser discutidos para gerar dinâmica colectiva e surgir inquietação e desobediência ao marasmo existente e assim começarmos a escolher os nossos dignos representantes locais.
P.S.
Outras questôes a discutir:
- Quais as contrapartidas que o "desenvolvimento" do litoral dá para as populações do interior;
- O sector agricola;
- O Banco de Terras;
- O Provedor "local do Cidadão" (digo, provedor de injustiças)
- O clientalismo junto da Câmara "
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